Para os que estao e sempre estiveram curiosos quanto ao nascimento da nossa insanidade mental, nós esclarecemos todas as vossas duvidas:
Tudo começou no 6º ano, esse bendito ano em que estavamos na turma de um bando de lingrinhas atrasados mentais que passavam a vida a fazer porcaria e a rir com, imagine-se, palavras do dia a dia...
Ora as nossas alminhas avançadas nao abrangiam em como é que dizer COVA a cada carro funerario que passava, tinha alguma graça. Nem mesmo porque raio é que desatavam a rir cada vez que alguem dizia a palavra lavrar/couves/pau/vinho/padrinho/avé avé/ etc. Era algo que nao entendiamos, mesmo. Mas pronto, os filhos de saloios aqui do oeste, deviam pensar muito na vindima e tal, por isso nao ligavamos muito. E desde quando é que metia alguma piada dar uma alcunha ali ao zé couves, o Tiago, de dois em dois dias? o priguito tinha mais nomes do que a turma inteira e arredores todos juntos (contando com apelidos, segundos nomes e essas tretas) e bom, o Ruben (entenda-se, Bacalhau), e o Joao "Manecas" (ficaram sem originalidade os coitados) bem tentavam igualar o Tiago la nas alcunhas, mas obviamente em vao. Depois havia o Rui (nem me lembro se esse desgraçado tinha um nome melhorzinho) era o cabecilha da cena toda, o mais anormal de todos...
Entao um dia, no intervalo das 10.00h depois de uma aula de ingles, TUNFAS, foi so rir rir rir rir com a porcaria da palavra COUVES e desde entao nao parou a parvoice! O psicologo diz que os nossos cerebrozinhos tinham de ceder algum dia àquela parvoice toda influenciada pelos anormais da nossa turma, e pronto, aconteceu. Ele tambem se pergunta por que raio é que nos lembramos destas porcarias todas de há nao sei quantos anos e nao de tomar a medicaçao que ele manda. Enfim...
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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